Relatório sobre Mudança Climática divulgado pelo Instituto Fraser
Por Margareth Tse
Avaliação independente sobre o relatório elaborado pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática (IPCC) refuta alegações alarmistas que foram publicadas no “Resumo aos elaboradores de políticas públicas”- Fevereiro de 2007
Londres — Uma análise independente sobre a ciência em mudança climática, em muitos aspectos, contradiz o resumo oficial voltado aos elaboradores de políticas públicas, divulgado em 02 de fevereiro de 2007, em Paris, e que coloca em dúvida as alegações feitas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU).
O novo relatório foi produzido pelo renomado Instituto Fraser, um membro da Coalizão da Sociedade Civil em Mudança Climática e foi escrito por um painel de dez reconhecidos profissionais internacionais. O documento trata de uma análise da minuta da primeira seção do relatório que está por vir, produzido pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática (IPCC).
“O debate em torno da mudança climática se tornou altamente politizado e alarmista. Então decidimos solicitar a um time de cientistas altamente qualificados para ler o relatório do IPCC e criar um resumo em que eles sintam que estão transmitindo o real estado de conhecimento. Nossa intenção com este documento é permitir que as pessoas vejam por elas mesmas o que é conhecido e o que permanece como incertezas dentro da ciência da mudança climática.” comentou o Dr. Ross McKitrick, coordenador do documento.
O “Resumo Independente aos elaboradores de políticas públicas” conclui o seguinte:
- Baseada nas mais acuradas medidas disponíveis – satélites de tempo – existe pouca evidência de aquecimento atmosférico desde 1979 (quando os registros de satélite iniciaram).
- Não existe evidência convincente de que mudanças perigosas ou sem precedentes no clima estejam em curso.
- Não há padrão global consistente em termos de tendências de precipitação de longo prazo, áreas cobertas por neve ou profundidade da neve.
- Dados atuais sugerem um significativo aumento global do nível de mar de 2 a 3 milímetros por ano.
- A mudança climática observada não pode ser atribuída a uma causa específica, como o aumento das concentrações de gases-estufa atmosféricos. Estudos de atribuição dependem de simulações de computador e não levam em conta a incerteza inerente dos modelos climáticos, nem levam em conta adequadamente outras importantes influências potenciais como aerossóis, atividade solar e mudanças pelo uso da terra.
“Não existe evidência fornecida no relatório do IPCC de que a incerteza em mudança climática possa ser formalmente solucionada por princípios iniciais, testes estatísticos hipotéticos e exercício de modelos,” diz McKitrick. “O que isto significa para o leigo? Significa que enquanto a evidência científica mostra as variações naturais do clima, nós ainda não sabemos a extensão em que a humanidade está contribuindo para a mudança climática no futuro e se tal mudança é boa ou má. As pessoas que estão confusas pelo intenso alarmismo sobre aquecimento global dos últimos anos deveriam ler o relatório independente para ter um entendimento mais equilibrado e acurado do real estado de conhecimento neste importante assunto.”Julian Morris, director executivo do International Policy Network, diz que este relatório é de suma importância pois traz o necessário realismo para o debate em mudança climática, que está dominado pelo alarmismo.
Para obter uma cópia do Resumo Independente do Instituto Fraser, visite o website: http://www.fraserinstitute.ca/shared/readmore.asp?sNav=pb&id=886
Ou no próprio website do Instituto Liberdade: http://www.il-rs.org.br/ na Seção Mudança Climática
Avaliação independente sobre o relatório elaborado pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática (IPCC) refuta alegações alarmistas que foram publicadas no “Resumo aos elaboradores de políticas públicas”- Fevereiro de 2007
Londres — Uma análise independente sobre a ciência em mudança climática, em muitos aspectos, contradiz o resumo oficial voltado aos elaboradores de políticas públicas, divulgado em 02 de fevereiro de 2007, em Paris, e que coloca em dúvida as alegações feitas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU).
O novo relatório foi produzido pelo renomado Instituto Fraser, um membro da Coalizão da Sociedade Civil em Mudança Climática e foi escrito por um painel de dez reconhecidos profissionais internacionais. O documento trata de uma análise da minuta da primeira seção do relatório que está por vir, produzido pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática (IPCC).
“O debate em torno da mudança climática se tornou altamente politizado e alarmista. Então decidimos solicitar a um time de cientistas altamente qualificados para ler o relatório do IPCC e criar um resumo em que eles sintam que estão transmitindo o real estado de conhecimento. Nossa intenção com este documento é permitir que as pessoas vejam por elas mesmas o que é conhecido e o que permanece como incertezas dentro da ciência da mudança climática.” comentou o Dr. Ross McKitrick, coordenador do documento.
O “Resumo Independente aos elaboradores de políticas públicas” conclui o seguinte:
- Baseada nas mais acuradas medidas disponíveis – satélites de tempo – existe pouca evidência de aquecimento atmosférico desde 1979 (quando os registros de satélite iniciaram).
- Não existe evidência convincente de que mudanças perigosas ou sem precedentes no clima estejam em curso.
- Não há padrão global consistente em termos de tendências de precipitação de longo prazo, áreas cobertas por neve ou profundidade da neve.
- Dados atuais sugerem um significativo aumento global do nível de mar de 2 a 3 milímetros por ano.
- A mudança climática observada não pode ser atribuída a uma causa específica, como o aumento das concentrações de gases-estufa atmosféricos. Estudos de atribuição dependem de simulações de computador e não levam em conta a incerteza inerente dos modelos climáticos, nem levam em conta adequadamente outras importantes influências potenciais como aerossóis, atividade solar e mudanças pelo uso da terra.
“Não existe evidência fornecida no relatório do IPCC de que a incerteza em mudança climática possa ser formalmente solucionada por princípios iniciais, testes estatísticos hipotéticos e exercício de modelos,” diz McKitrick. “O que isto significa para o leigo? Significa que enquanto a evidência científica mostra as variações naturais do clima, nós ainda não sabemos a extensão em que a humanidade está contribuindo para a mudança climática no futuro e se tal mudança é boa ou má. As pessoas que estão confusas pelo intenso alarmismo sobre aquecimento global dos últimos anos deveriam ler o relatório independente para ter um entendimento mais equilibrado e acurado do real estado de conhecimento neste importante assunto.”Julian Morris, director executivo do International Policy Network, diz que este relatório é de suma importância pois traz o necessário realismo para o debate em mudança climática, que está dominado pelo alarmismo.
Para obter uma cópia do Resumo Independente do Instituto Fraser, visite o website: http://www.fraserinstitute.ca/shared/readmore.asp?sNav=pb&id=886
Ou no próprio website do Instituto Liberdade: http://www.il-rs.org.br/ na Seção Mudança Climática